
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 20 (AFI) – Nesta segunda-feira à noite tem Anápolis e Guarani, no desfecho desta 13ª rodada da Série C do Brasileiro. Quaisquer previsões ficam por conta dos nossos parceiros que fazem uso da seção de comentários no link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/.
RESCALDO DA VITÓRIA
Ainda como rescaldo da vitória da Ponte Preta sobre o Floresta por 2 a 1, causa indignação ao seu torcedor constatar o treinador Alberto Valentim narrando o jogo o tempo todo, dizendo aos seus atletas aquilo que deveriam fazer com a bola.
Insisto ter ouvido o ‘absurdo dos absurdos’ os gritos dele, captados pelo microfone do canal Sporty Net, quando, na saída de bola do campo defensivo, tem orientado para não se ‘ter pressa’.
Ora, sem pressa possibilita a rápida recomposição do time adversário, ou estou errado?
E com o adversário fechado, a Ponte Preta tem individualidades capazes de romper o forte bloqueio defensivo?
Alô Marco Eberlin, presidente da Ponte Preta: você, que aprendeu o elementar sobre futebol nas efervescentes resenhas no estacionamento do ex-dirigente Peri Chaib, na área central de Campinas, pergunte isso pro treinador do seu clube.
Mesmo que o argumento seja possibilidade maior de erros em passes acelerados, é fácil desmontar o argumento de seu treinador.

ERROS EM ESCALAÇÃO
O que justifica a escalação do zagueiro Danrlei Santos, se Emerson Santos, disfarçado de volante, também é zagueiro?
O retrospecto dos últimos jogos não indicaria mais validade ter começado a partida com Luiz Felipe na lateral-direita, e não João Gabriel?
E por que a insistência com o lateral-esquerdo Artur, se está claro que até fisicamente vê-se o rendimento dele bem abaixo daquilo que já demonstrou?
E por que o meia Élvis entre os titulares?
Esperar que através de um ou outro lançamento possa colocar alguém na cara do gol?
Ora, até passes de média distância ele tem errado. E cadê a mobilidade em jogo de competição que cobra-se a força física?
Por que, então, colocar a Ponte Preta com dez homens em campo?
É pura ‘birra’ mantê-lo o jogo inteiro, dando resposta, na prática, aos seus críticos, que naquele retângulo quem manda é ele.
Por sorte e devido aos desgastes físicos do Floresta, a Ponte Preta virou o placar.
E se ocorresse o pior, como o treinador explicaria?
PERI CHAIB
Ah se fosse Peri Chaib o presidente da Ponte Preta.
Chamaria o ‘treineiro’ num cantão qualquer do Estádio Moisés Lucarelli e discutiria as questões levantadas em tom de quem não aceita desmandos sem a devida cobrança.