A Anthropic começou a semana com um grande anúncio: a desenvolvedora lançou uma atualização do modelo de linguagem Claude, o Claude 3.7 Sonnet. A ferramenta é descrita como o primeiro “modelo de raciocínio de IA híbrida“, porque responde perguntas em tempo real usando a capacidade de “pensar”.
Diferentemente de outras empresas do setor de tecnologia, que têm ferramentas específicas para cada tipo de tarefa, a desenvolvedora resolveu juntar as habilidades de responder perguntas rápidas e de raciocínio (um processo que leva mais tempo) em um único lugar. A vantagem é que os usuários podem escolher qual querem usar.
Com isso, a Anthropic acirra ainda mais a competição de inteligência artificial e dos modelos de raciocínio, que já contam com Operator (da OpenAI) e Grok 3 (da xAI) na lista.
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Também nesta semana, a cidade de Iperó, no interior de São Paulo, foi escolhida para receber o maior centro brasileiro de pesquisa para aplicações da tecnologia nuclear – e as obras já começaram. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), como foi batizado, será usado para pesquisas nas áreas da saúde, indústria, agricultura e meio ambiente.
Quem repercute as notícias da semana é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial, na coluna Fala AI. Acompanhe!
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